Somos a Mandá Natural, produzimos e comercializamos produtos 100% naturais, com foco na sustentábilidade e produtos das abelhas.
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A Equinácea é uma planta originária da América do Norte, sendo utilizada a séculos pelos indígenas como cicatrizante de ferimentos e para neutralizar o veneno de cobras. Com a chegada dos colonizadores europeus, estes também passaram a se valer das virtudes desta planta, e rapidamente a incluíram em seu arsenal terapêutico. Os resultados eram tão impressionantes, que rapidamente estava sendo difundida pela Europa como um excelente medicamento para qualquer tipo de doenças infecciosas.
O gênero Echinacea é utilizada como plantas medicinais. Normalmente possuem porte baixo, chegando a 60 cm de comprimento, muito parecidas a uma touceira de margarida.
Apresentam flores de extrema beleza, com pétalas de coloração púrpura voltadas para baixo, e muito visitada por insetos polinizadores, principalmente pelas abelhas que vão atrás de seu rico néctar e pela abundância de pólen.
Com o surgimento dos antibióticos esta planta foi deixada de lado, quase que caiu no esquecimento. Mas agora com o retorno das terapias menos invasivas e mais naturais, a Equinácea voltou a ocupar um lugar de destaque na fitoterapia. Atualmente é uma das plantas mais produzidas e comercializadas no mundo todo. No Brasil sua entrada é relativamente recente. O preço muito caro a impedia de se tornar mais popular, mas com cultivos comerciais realizados por pessoas responsáveis aqui no Brasil, tem conseguido abaixar o preço de maneira significativa, podendo um número maior de pessoas se beneficiarem de suas qualidades terapêuticas.
Benefícios da Equinácea: para que serve?
Na verdade ela age como um antibiótico natural e um grande imunoestimulante, ajudando a combater bactérias, fungos, vírus e outros tipos de agentes causadores de doenças. A Equinácea estimula de várias formas o sistema imunológico do organismo, que é fundamental para combater as doenças infecciosas. Além disso aumenta a produção de uma proteína produzida pelos leucócitos para interferir na replicação de vírus, bactérias e fungos, sendo um agente anti-viral.
Porém, como estes efeitos são por um período muito curto, recomenda-se utilizar a Equinácea várias vezes ao dia. Além disso não se recomenda o uso por mais de 2 meses seguidos, pois o organismo não responderá mais com a mesma intensidade. Nestes casos recomenda-se ficar 1 ou 2 semanas sem seu consumo ou então substituir por outra planta, com as mesmas qualidades, como o Cogumelo-do-Sol, Ganoderma, Ipê-Roxo ou qualquer planta com ação imunoestimulante.
Normalmente utiliza-se a Equinácea para resfriados, gripes (saiba a diferença entre gripe e resfriado aqui), e problemas infecciosos recidivantes, como:
infecções vaginais por fungos;
infecções das vias urinárias;
amidalite;
bronquite;
sinusite;
herpes genital;
herpes oral e até mesmo o herpes-zóster.
Existem alguns estudos mostrando que a Equinácea poderia ser utilizada para combater a Síndrome do Cansaço Crônico, auxiliar no tratamento da AIDS, e em alguns tipos de câncer, principalmente nos casos onde o sistema imunológico fica abalado devido ao tratamento com a radioterapia ou quimioterapia.
Partes utilizadas da Equinácea
Como droga pode-se utilizar praticamente a planta toda, desde as raízes até as partes aéreas.
Informações técnicas sobre a Equinácea
Echinacea purpurea (L.) Moench
Identificação da Equinácea
Família: Asteraceae.
Nomenclatura popular: Equinácea.
Indicações terapêuticas da Equinácea
Preventivo e coadjuvante no tratamento dos sintomas de resfriados.
Principais classes químicas
Fenilpropanoides, polissacarídeos, sesquiterpenos.
Fonte: Farmacopéia Brasileira 1° Edição - Memento Fitoterápico
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